Sobre

Diversidade e Inclusão

Carta Portuguesa para a Diversidade (CPD)

Em março de 2016 foi elaborada a Carta Portuguesa para a Diversidade, a qual conta com mais de 200 instituições signatárias, incluindo várias instituições de ensino superior.

Egas Moniz tornou-se signatária em 2018 da Carta Portuguesa para a Diversidade (CPD).

A Carta para a Diversidade, iniciativa da Comissão Europeia, é um dos instrumentos voluntários criados com o objetivo de encorajar os empregadores a implementar e desenvolver políticas e práticas internas de promoção da diversidade.

Valorizar a diversidade significa mobilizar as diferenças e semelhanças de cada pessoa para o benefício da organização, de forma a que possam contribuir de igual forma para o desenvolvimento do negócio de cada instituição. Além de um imperativo ético, contribui para o seu crescimento, sustentabilidade e competitividade económica.

A Carta tem como princípio a Diversidade, entendida como o reconhecimento, o respeito e a valorização da(s) diferença(s) entre as pessoas, incluindo particularmente as diferenças relativas ao sexo, identidade de género, orientação sexual, etnia, religião, credo, território de origem, cultura, língua, nacionalidade, naturalidade, ascendência, idade, orientação política, ideológica ou social, estado civil, situação familiar, situação económica, estado de saúde, deficiência, estilo pessoal e formação.

Criar um ambiente inclusivo trata-se não apenas de adoção de medidas parcelares para a inclusão de um determinado grupo, mas de gerar ambientes que favoreçam todos(as) e cada um(a) com o conjunto das suas características. Trata-se de formatar uma forma de pensar e agir transversal a toda a organização e onde todos(as) desempenham um papel.

Pretende-se que as políticas de diversidade reconheçam, compreendam e valorizem que o que nos une e o que nos diferencia como potencial fonte de inovação, resolução de problemas, foco no cliente, criatividade e envolvimento dos/as colaboradores/as.

Ao nível das práticas atuais da Egas Moniz, destaque-se:

  • A receção e apoio a refugiados no âmbito do ensino e investigação;
  • O apoio dentário gratuito a refugiados;
  • A dispensa do trabalho, de aulas e de provas por motivo religioso;
  • As políticas de contratação de pessoal que inclui pessoas portadoras de deficiência.